A origem: A literatura rabínica registra muitas lendas sobre Golias. De acordo com elas, sua mãe era Orfa (cf. Rt 1.14), que caminhou 40 passos (aprox. 30 metros) com Noemi e Rute, e então voltou para uma vida libertina em Moabe (descendentes de Ló com sua filha primogênita cf. Gn 19.37, se assim for era descendente de um povo que se iniciou com um ato incestuoso). Golias foi seu filho ilegítimo. Golias era um descendente dos refains, um povo alto e aborígene que vivia na região de Amom, na Transjordânia, dos quais um grupo reduzido refugiou-se com os filisteus depois da sua dispersão pelos amonitas (Dt 2.20,21), ou era descendente dos anaquins (cf. Nm 13.33; Js 11.22), conhecidos por sua elevada estatura.
O gigante: A LXX (1 Sm 17.4) e Josefo dizem que ele media quatro côvados e um palmo, ou seja, dois metros e vinte centímetros, ao passo que o texto hebraico afirma que ele media seis côvados e um palmo, ou seja, praticamente três metros de altura.
O guerreiro: (1° Sm 17.5-7) ainda segundo a literatura rabínica foi ele quem matou os dois filhos de Eli (1° Sm 4.11), e de ter roubado a Arca de Israel (1° Sm 4.17) e orgulhava-se muito disto.
O desafio: Os quarenta dias do seu desafio ao exército de Israel (1 Sm 17.4-10) comparam-se aos 40 passos de sua mãe, Orfa, e ocorreram na época em que recitavam o Shema (sig. ouve), confissão de fé tradicional de Israel. Os judeus piedosos a recitam duas vezes ao dia (Dt 6.4-9).
A confiança dos filisteus: os filisteus tinham acreditavam fielmente no seu herói não tinham duvidas quanto a vitoria esmagadora que ele teria sobre os adversários israelitas, abrigavam-se atrás da proteção inabalável de seu herói, escondiam-se atrás da aparência do gigante e nele se fortaleciam.
Quando eu era adolescente eu lia muitas revistas em quadrinhos, revista do Superman, do Batman, do Homem Aranha etc. e para mim eles eram a representação exata de um herói. E a grosso modo esta correto um herói é alguém em quem se deposita esperança, e total confiança alguém que sempre aparece para salvar quem esta em perigo mesmo que seja no ultimo minuto. Os filisteus tinham seu herói confiavam nele e ele nem mesmo tinha super poderes, não podia voar, correr mais rápido do que o som, ou invulnerabilidade.
Era sem duvida um grande guerreiro, mas não passava de um homem. E se os atributos de Golias eram o suficiente para fazer dele um herói do povo filisteu o que dizer dos atributos do nosso Deus, onipresença, onisciência e onipotência, atributos que fazem inveja a qualquer super herói, se o povo filisteu acreditava plenamente em Golias porque nós não esperamos em Deus? Porque desprezamos o poder do nosso “herói” e não confiamos nele quando estamos em perigo?
Os dados sobre Golias neste texto foram extraídos da Revista da Escola Dominical da CPAD.
O gigante: A LXX (1 Sm 17.4) e Josefo dizem que ele media quatro côvados e um palmo, ou seja, dois metros e vinte centímetros, ao passo que o texto hebraico afirma que ele media seis côvados e um palmo, ou seja, praticamente três metros de altura.
O guerreiro: (1° Sm 17.5-7) ainda segundo a literatura rabínica foi ele quem matou os dois filhos de Eli (1° Sm 4.11), e de ter roubado a Arca de Israel (1° Sm 4.17) e orgulhava-se muito disto.
O desafio: Os quarenta dias do seu desafio ao exército de Israel (1 Sm 17.4-10) comparam-se aos 40 passos de sua mãe, Orfa, e ocorreram na época em que recitavam o Shema (sig. ouve), confissão de fé tradicional de Israel. Os judeus piedosos a recitam duas vezes ao dia (Dt 6.4-9).
A confiança dos filisteus: os filisteus tinham acreditavam fielmente no seu herói não tinham duvidas quanto a vitoria esmagadora que ele teria sobre os adversários israelitas, abrigavam-se atrás da proteção inabalável de seu herói, escondiam-se atrás da aparência do gigante e nele se fortaleciam.
Quando eu era adolescente eu lia muitas revistas em quadrinhos, revista do Superman, do Batman, do Homem Aranha etc. e para mim eles eram a representação exata de um herói. E a grosso modo esta correto um herói é alguém em quem se deposita esperança, e total confiança alguém que sempre aparece para salvar quem esta em perigo mesmo que seja no ultimo minuto. Os filisteus tinham seu herói confiavam nele e ele nem mesmo tinha super poderes, não podia voar, correr mais rápido do que o som, ou invulnerabilidade.
Era sem duvida um grande guerreiro, mas não passava de um homem. E se os atributos de Golias eram o suficiente para fazer dele um herói do povo filisteu o que dizer dos atributos do nosso Deus, onipresença, onisciência e onipotência, atributos que fazem inveja a qualquer super herói, se o povo filisteu acreditava plenamente em Golias porque nós não esperamos em Deus? Porque desprezamos o poder do nosso “herói” e não confiamos nele quando estamos em perigo?
Os dados sobre Golias neste texto foram extraídos da Revista da Escola Dominical da CPAD.